Doutorando, mestre em Letras pela PUC-Rio e mestre em Ciência Política pela Unirio. Bacharel em Comunicação Social, Jornalismo e Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, ambas pela PUC-Rio. Venceu o Prêmio Abralic de melhor dissertação do biênio 2020-2021, que se transformou no livro "O fascismo infinito, no real e na ficção" (Bestiário, 2022/2023). Sua pesquisa e produção artística são focadas na relação entre literatura e política, tangenciando temas como teoria política, literatura política, fascismo, extrema direita, judaísmo, antissemitismo e a obra de Sylvia Serafim Thibau. Publicou em veículos como Nexo, Jornal da USP, Contexto Internacional, Palimpsesto, Revista Sul-Americana de Ciência Política, Sociedade e Estado, Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales, Revista Piauí, História e tantos outros. Foi aprovado no Concurso Público para Professor Substituto em Literaturas de Língua Inglesa pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ). Contato: sergioschargel_maia@hotmail.com / sergioschargel@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5392-693X.
Formação acadêmica/profissional (Onde obteve os títulos, atuação profissional, etc.)
Usp, Uerj, Ufrj, Unirio, Puc-Rio
Áreas de Interesse
(áreas de interesse de ensino e pesquisa)
Literatura política, distopia, utopia, ucronia, literatura da violência, literatura brasileira contemporânea, literatura urbana, literatura anglófona, estética da violência, literatura e autoritarismos, literatura e cinema, Sylvia Serafim Thibau, Nelson Rodrigues, Patrícia Melo, Bernardo Kucinski, José Saramago, Edgar Allan Poe, Fiodor Dostoiévski, Álvares de Azevedo, duplos e doppelgängers, Belle Èpoque carioca, Lima Barreto, Sátira, romance criminal/policial, erotismo, Teoria política, teoria democrática, teoria das elites, populismo, fascismo, conservadorismo, reacionarismo, nacionalismo, autoritarismo, totalitarismo, messianismo, ressentimento e melancolia, antissemitismo, judaísmo, integralismo, bolsonarismo, nazifascismo, antifascismo e antifa, Imprensa marrom, imprensa no século XX, teorias da conspiração, pós-memória, sensacionalismo, história da imprensa brasileira