AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA DE UMA BIORREFINARIA VISANDO A PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO UTILIZANDO ANÁLISE PINCH
Etanol de Segunda geração, energia, análise pinch, biorrefinaria
A utilização do bagaço de cana-de-açúcar para a produção de etanol de segunda geração é uma alternativa viável para a destinação do bagaço que não e todo utilizado dentro de uma usina sucroalcooleira, pois agrega valor a esse resíduo. Cerca de 280,33kg/h de bagaço da cana de açúcar gera um total de 886,23kg de etanol após 12 horas de operação. Com a adição de trocadores de calor no fluxograma de produção de etanol de segunda geração proposto neste trabalho, foi possível reduzir 23,60% e 48,84% o consumo de utilidades quentes e frias respectivamente. Com a redução de utilidades, os custos de produção e os impactos ambientais também reduzem, tornando a produção mais vantajosa quando comparado com a produção na qual não há a presença de trocadores de calor para ajudar pré-aquecer ou pré-resfriar os equipamentos do sistema.