Universidade Federal de São João del-Rei São João del-Rei, 31 de Outubro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - UFSJ-CEFET/MG (13.28)
Código: PPGEL129
Nome: ESTUDO ORIENTADO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA TRANSIÇÃO PARA O AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Não
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Não
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: De acordo com o Decreto no 5.163 de 30 de julho de 2004 [1], a comercialização de energia elétrica no Brasil pode, basicamente, acontecer em duas esferas: no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) ou no Ambiente de Contratação Livre (ACL). Essas duas formas de comercialização são operacionalizadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), seguindo os regulamentos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Enquanto no ACR os consumidores, chamados de cativos, contratam a energia a um valor regulado e diretamente com a concessionária responsável pela rede elétrica na qual estão conectados, no ACL eles podem negociar as condições de preço, prazo e volume diretamente com a geradora ou comercializadora por meio de contratos bilaterais [2]. Neste último caso, um consumidor deve pagar uma fatura referente ao uso do serviço de distribuição para a concessionária e uma ou mais faturas referentes à compra de energia. Apesar do ACL permitir a busca por melhores condições com a negociação de valores inferiores àqueles que normalmente seriam pagos pela energia comprada das distribuidoras considerando o ACR, não é qualquer tipo de consumidor que pode fazer parte deste tipo de modelo [3]. No Brasil, atualmente, apenas consumidores atendidos em alta tensão, independente da demanda contratada, podem comprar energia no ACL, por exemplo. No entanto, vem sendo observada uma tendência não só brasileira, mas também mundial [4], de maior abertura para essa possibilidade nos últimos anos, incluindo consumidores a nível residencial [5, 6, 7]. É neste contexto, de migração para a compra de energia do ACL, que se propõe a realização de um Estudo Orientado. Basicamente, busca-se compreender por meio deste estudo a estrutura regulatória e de mercado de energia elétrica do Brasil, com foco nas características do ACL e do processo de migração de consumidores para este modelo. Logo, o Estudo Orientado proposto possui o objetivo de complementar a formação do m
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